A Agopa realizou a primeira reunião geral com os novos colaboradores do seu Laboratório de Classificação Visual e Tecnológica da Fibra de Algodão. O grupo chega para atender a crescente demanda por análises das amostras de algodão. A reunião pontuou os principais detalhes do trabalho, as normas técnicas e as rotinas para alcançar a meta de produtividade. A previsão é que o laboratório realize mais de 960 mil análises ao longo dos próximos seis meses.
Para o gerente do laboratório, Rhudson Assolari, a seleção e treinamento conseguiu formar um grupo coeso e integrado. “Este ano nos adiantamos para atender um grande volume de amostras. Estamos preparados e trabalharemos em três turnos”, afirma.
Já para o diretor executivo da Agopa, Dulcimar Pessatto Filho, a nova equipe do laboratório tem uma função essencial para garantir que o algodão goiano mostre e garanta sua qualidade nos mercados internacionais. “Os laudos laboratoriais são um atestado de qualidade que garantem confiabilidade e melhores preços na negociação de venda. O Laboratório da Agopa está alinhado com o Centro Brasileiro de Referência em Análise de Algodão (CBRA), que regula a atividade no Brasil”, explica.