O manejo de plantas daninhas é decisivo para que o agricultor alcance boas produtividades na lavoura. Pensando nisso, o 19° Dia do Algodão traz o engenheiro agrônomo e professor da Universidade de Rio Verde, Guilherme Braga Pereira Braz, para abordar o manejo de herbicidas no sistema soja-algodão e outros assuntos relacionados.
“Há desafios quando se considera que as plantas daninhas podem impactar em até 80% a produtividade do algodão, além de afetar a qualidade da pluma”, declara. A estação técnica faz parte do circuito que o Dia do Algodão preparou para este ano, e vai abordar questões sobre manejo, estratégias, novidades no controle químico e sistema de produção sustentável em que cultivares tolerantes a herbicidas são utilizadas.
“Também vamos tratar do manejo de plantas voluntárias de uma cultura sobre a outra, e quais opções os produtores têm para manejar essas plantas”, comenta Guilherme. O professor ressalta que a destruição de soqueiras de algodoeiro também está no radar, pois além das soqueiras causarem interferência na cultura explorada em sucessão, estas servem de abrigo para o bicudo do algodoeiro. “Vamos levar um pouco da visão sobre como ser mais assertivo na destruição das soqueiras”, completa.
O 19º Dia do Algodão antecipa as tecnologias e informações que são essenciais para o produtor. Com o tema “Qualidade e Inovação: Rumo à Rentabilidade da Cotonicultura”, evento será dia 15 de julho, às 8 horas, no Instituto Goiano de Agricultura (IGA) em Montividiu-GO.
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