A Casa do Algodão recebeu a visita de compradores internacionais na manhã desta segunda-feira, dia 6. Esta ação é coordenada pela SLC Agrícola, que apresenta todo o caminho que o algodão plantado em Goiás percorre até chegar nas indústrias têxteis dos maiores mercados mundiais. Os visitantes conheceram todo o complexo do Laboratório de Classificação Visual e Tecnológica da Fibra de Algodão da Agopa, além de se reunirem com o diretor executivo da Casa, Dulcimar Pessatto Filho, e com o gerente do Laboratório, Rhudson Assolari.
Os visitantes se impressionaram com o padrão adotado pelo Laboratório. “Estive na Austrália, Estados Unidos e Europa, e digo que este laboratório está no topo do ranking mundial, não só pelas máquinas, mas pelo estabelecimento das condições do ar, umidade e amostras”, afirma URS Riederer, representante da SLC nos mercados do Sudeste Asiático.
Já para o industrial indiano Anupam Agrawal, cuja produção está na Indonésia, o que chamou a atenção foi a máquina de detecção de pegajosidade H2SD. Agrawal explica que a viagem ao Brasil serve para verificar se os fornecedores seguem os procedimentos que garantem a qualidade do algodão que a indústria importa. “Está tudo ok”, resume.
Os visitantes têm agenda em Goiás e Mato Grosso do Sul e têm se surpreendido com o modelo de produção brasileiro. Coordenador da missão e Diretor de Vendas da SLC Agrícola, Aldo Tisott, explica que as visitas têm uma importância significativa para a SLC Agrícola. "A primeira missão coordenada pela SLC a Goiás foi em 2005, mas a frequência anual se estabeleceu a partir de 2010", lembra. A organização da missão, visitas e interação com os parceiros brasileiros também esteve a cargo do Gerente de Vendas da SLC Agrícola Filipe Mamede.