Executivos e técnicos da empresa norte-americana Corteva Agriscience estiveram no Instituto Goiano de Agricultura (IGA) para conhecer as suas instalações e estrutura de pesquisa. O objetivo foi verificar a possibilidade de ampliar os trabalhos em conjunto para análise de novas tecnologias em sementes, defensivos e manejo de solos, doenças, pragas, insetos, plantas daninhas e nematoides, que limitam a produtividade.
Participaram da visita a gerente global de integraçãos de tecnologias da Corteva, Julie Abendroth; o gerente de tecnologia de sementes da América Latina, Orlando Garcia; o pesquisador da estação da Corteva, Alfredo Goring; e os pesquisadores de campo Pedro Eduardo Rampazzo e Valéria Moscardini.
Pedro Rampazzo explica que a empresa já desenvolve trabalhos no IGA, e que o objetivo da visita foi mostrar para os executivos da empresa que o Instituto Goiano tem condições para desenvolver novas pesquisas ainda mais abrangentes. “Os executivos gostaram do IGA e vão levar a proposta de trabalho à sede mundial da empresa, na cidade de Johnston, no estado do Iowa”, comemora.
Por fim, foi feito um tour pelo campo experimental do IGA e a apresentação do Instituto pelo diretor executivo, Dulcimar Pessatto Filho, e o coordenador geral do IGA, Elio de La Torre. A avaliação geral da visita é positiva, sobretudo porque líderes mundiais da empresa puderam conhecer a capacidade de trabalho e a filosofia do Instituto, gerando possibilidades maiores de parceria que beneficie ambas as partes. “Tivemos um feedback positivo dos líderes de projetos da empresa. A Corteva busca um parceiro para a região Sudoeste de Goiás e encontrou no IGA as condições ideais para seu objetivo”, ressalta Dulcimar.
A Corteva Agriscience surgiu em 2018, a partir da união das empresas Dow e DuPont, ambas fundamentadas em ciência dos materiais e produtos especializados.